Dia 03 de Outubro de 2007, fomos três sprinter's fazer mais um reconhecimento (Valter/Vitor/Mário) para que no dia do II Raid Sprint Veloce Team, nada fique ao acaso.
Uma manhã que não se mostrava nada agradável com ameaça de chuva e um pouco de frio, lá partimos em direcção aos trilhos. Um inicio em estrada pela localidade rural, até que chegamos a um single track de qualidade, que me fez lembrar que para a próxima devo levar calças, pois havia piquinhos com fartura a deixar marcas em tão belos quadriceps.
Duas ou três subidas e uma primeira paragem, para consultar o mapa sacado do goglle, e fazer uma chamada telefónica para o Rui, só para fazer inveja (trabalhar faz calos...). O Valter aproveitou para esvaziar o saco oferecido no passeio da ASPP que não dava jeito nenhum para estás andanças, e comeu com fartura, facto este que se viria a tornar determinante nas subidas que se avizinhavam.
Subidas duras mas de belas paisagens (nada que não se faça em cima da burra) são uma dominante.
Lá chegamos ao cimo do monte e o S. Pedro (filho da grande ...) não deixou ver nada, a paisagem que por ali se costuma ver, com o nevoeiro que estava não dava para ver nada. Já foi efectuado um pedido via fax para as mais altas patentes, para que no dia do passeio o nosso Santo amigo esteja mais bem disposto e deixe ver as vistas.
A partir deste momento foi dar-lhe forte e feio, sempre a bom ritmo, num percurso de grande beleza e adrenalina. Só faltava descobrir o local para descer o monte e dar com o rio no caminho de regresso.
As conversas andavam nestes termos: "... ontem tive numa reunião com ministros de fato e gravata e hoje estou aqui cheio de lama..."; "... ontem estava na cama a pensar que hoje ia curtir à brava no monte e hoje só queria estar na cama..."
Felizmente e apesar dos telefones já terem fotografia, ainda dá para meter uns coros e como tal houve breve paragens para tratar de assuntos de trabalho, contudo foi impossível evitar os ruídos de fundo (qual trovoada...)
Lá encontramos um descida depois de muitas incertezas, (sentiu-se aí grande falta da mais valia do Sprint Rui - orientação), num percurso técnico por lages, com mau resultado, uma queda sem grandes consequencias da minha pessoa, mas que deixou maselas na mão esquerda.
Chegado ao rio, o Vitó ainda se sentiu tentado a dar um mergulho, e qual Tarzan da Selva, agarrou-se a uma corda e lá foi ele.
A falta de locais para encher o cantil durante o percurso é uma preocupação da organização que tentará resolver da melhor forma este problema.
Chegada aos carros sem dificuldade e depois foi sempre a abrir que de tarde era hora de vergar a mola.
Depois do banhinho, uma massa à lavrador (deliciosa), à grande, regada com duas minis deu para retemperar as forças, apesar da falta do pão (isto é que vai uma crise...).
A historia acaba, sendo que ainda vai ser feito novo reconhcimento para alinhamentos finais.
Duas ou três subidas e uma primeira paragem, para consultar o mapa sacado do goglle, e fazer uma chamada telefónica para o Rui, só para fazer inveja (trabalhar faz calos...). O Valter aproveitou para esvaziar o saco oferecido no passeio da ASPP que não dava jeito nenhum para estás andanças, e comeu com fartura, facto este que se viria a tornar determinante nas subidas que se avizinhavam.
A partir deste momento foi dar-lhe forte e feio, sempre a bom ritmo, num percurso de grande beleza e adrenalina. Só faltava descobrir o local para descer o monte e dar com o rio no caminho de regresso.
Porque sorris Zé-Malas?
