Ninguém na rua, na noite fria
Só eu e o luar
Voltava casa quando vi havia
Luz num velho bar
Não hesitei, fazia frio e nele entrei
Estava tão longe da minha terra
Tive a sensação
De ter entrado numa Taberna De Bragão ou Monsão
E um homem velho se acercou e
Assim falou
Vamos brindar um vinho verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará recordar
Aldeia branca que deixei pra traz do mar
Vamos brindar com vinho verde
Pra que eu possa cantar
Canções do ninho que me fazem sonhar
Com o momento de voltar Ao lar
Falou-me então daquele dia triste
O velho Luiz Em que deixará
Tudo quanto existe
Para ser feliz A noiva, a mãe, a casa, o pai e o cão também
Pensando agora naquela cena
Que na estranja vi Recordo a mágoa, recordo a pena,
Que com ele vivi Bom português regressa breve e vem de vez
Vamos brindar um vinho verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará recordar
Aldeia branca que deixei pra traz do mar
Vamos brindar com vinho verde
Pra que eu possa cantar
Canções do ninho que me fazem sonhar Com o momento de voltar Ao lar
3 comentários:
não foi vinho verde, foi ESPADAL FRESQUINHO. Mas o que matou mesmo foi a VERMELHINHA.
SPRINTVALTER
Desdes é que sao poucos venham mais, mas houve varios sprints que ficaram de ressaca no dia seguinte foi de molho e eu não.
Rui
sim, foi uma viagem longa. Os entendidos das excursões diriam que 5 paragens, mesmo para uma camionete de velhos de 70 anos era exagerado, mas valeu a pena.
Estou com o Rui, venham mais destes.
Video excelente.
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